Quarta-feira de cinzas. Só que nada foi queimado.
Aniversário do Guile e hora do que mesmo? Ah, é de....:
Contabilizar os hematomas, os ralados, os arranhões, as bolhas nos pés. Hora de tentar separar as letras das marchinhas que se misturam todas ao mesmo tempo e ficam latejando no cérebro. Hora de perceber que o filtro solar não salvou o couro cabeludo. Hora de tomar litros de água, de sentir a boca seca e a garganta arrebentada.
Hora de lembrar que os óculos foram esquecidos. Hora de relembrar do sufoco da subida daquela serra. Hora de sorrir por 21 bocas que berraram juntas, 42 pernas que se jogavam no chão ao mesmo tempo. Hora de dizer que a cidade transpirava cultura, que o céu era estrelado, o sol imperdoável, que cafuné pra dormir é sempre uma delícia, mas que acordar com um galo na orelha ninguém merece.
Hora de se perguntar o que foi tudo aquilo.....
E nem vai adiantar eu tentar explicar.... ih..... não vai não. Muita história pra contar – os quatro últimos incansáveis dias foram sem limites. E depois deles? Acho que todo mundo deveria, ao menos uma vez, viver um carnaval em São Luis do Paraitinga.
quarta-feira, fevereiro 09, 2005
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2 comentários:
Eu quero, eu quero, eu quero!!!
Beijo,
Fábio
E eu também acho que todo mundo, pelo menos uma vez na vida, deveria ir ao Sambódromo ver os desfiles. É engraçado.
Beijos,
Amanda
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