curtas II

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eu admiro as pessoas que vivem sem celular. acho sensacional quem não tem telefone móvel, quem realmente acha que é desnecessário, que é uma pentelhação, colera eletrônica e blábláblá. eu sinto uma angústia quando estou com o bichinho e a bateria acaba... ainda sabendo que ninguém vai ligar pra ele, sofro do mesmo jeito. não interessa se ele está sem crédito, isso é detalhe, eu nem me importo. agora, se ele morre ou se eu o esqueço em casa...... óóó tragédia! até porque, nesses casos, todo mundo resolve me ligar.

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crianças, não fiquem no sol sem protetor solar. principalmente se estiverem com uma camiseta modelo regata. acreditem em mim, fica h-o-r-r-í-v-e-l. e arde. muito.

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"acho que nossas vidas teriam sido muito diferentes se a gente não tivesse resolvido ir ao shopping naquele dia"
frase dita pelo ex-menino poeta, sobre o último dia de um maio já distante, em que saímos do shopping e acabamos em um bar.... e quase tudo o que acontece até hoje nas nossas vidas foi por causa daquele dia, e das pessoas que estavam com nós dois.

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tenho grande vocação para escrever coisas bregas, que caberiam perfeitamente naqueles livros "Sabrina", que são vendidos em bancas de jornal, sabem?
às vezes eu me divirto com isso e às vezes eu tenho vontade de chorar.

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